
Pistache: saiba mais sobre a sensação da confeitaria
De um ano para cá, ele invadiu as vitrines de lojas de doces e sorveterias. Nas mesas de festas, também virou presença garantida. Sim, estamos falando do pistache, esse ingrediente que se tornou sensação no universo da confeitaria.
O que é o pistache?
O pistache é uma semente oriunda da planta Pistacia vera, que tem sua origem no Oriente Médio e em partes da Ásia Central. Ao longo dos séculos, o pistache foi cultivado e consumido principalmente como um petisco salgado, utilizado em pratos tradicionais das mais variadas culinárias, sobretudo a árabe e a mediterrânea.
No entanto, com o avanço da gastronomia, especialmente da confeitaria, o pistache também começou a ganhar destaque em doces e sobremesas, combinando com diversos tipos de preparos.
A ascensão do pistache na confeitaria
A transição do pistache de um petisco para uma estrela da cozinha doce é um reflexo de um movimento mais amplo na gastronomia, que busca explorar ingredientes diferenciados e sofisticados.
No início do século XX, o pistache já era utilizado em algumas sobremesas típicas, especialmente em países do Mediterrâneo e no Oriente Médio. Doces como o baklava, à base de massa folhada, mel e nozes, muitas vezes traziam o pistache como um dos ingredientes principais, adicionando sabor e cor à receita.
Com o tempo, o pistache passou a ser incorporado a sorvetes, bolos e até mesmo chocolates finos. No entanto, foi a confeitaria francesa que, a partir dos anos 1970, alçou o pistache ao universo dos doces.
O uso do pistache na confeitaria pode ser observado em diversas receitas, como mousses, tortas, macarons, trufas, sorvetes, gelatos e até mesmo em combinações com frutas e chocolate.
A cremosidade e o sabor levemente amargo do pistache fazem dele um ingrediente versátil, ideal para criar contrastes de sabor e agregar complexidade aos doces.
Como utilizar o pistache?
Nos últimos anos, o pistache tornou-se uma verdadeira febre no mercado de confeitaria, especialmente em países como os Estados Unidos, França e Brasil. O boom desses doces se espalhou entre diferentes tipos de sobremesas e ocasiões de consumo, como bolos de casamento, macarons, brigadeiros gourmet, tortas e até mesmo como ingrediente de destaque em granolas e barras de cereais.
Assim, ele se tornou uma alternativa aos sabores mais comuns, como chocolate e baunilha, porém proporciona familiaridade de sabor para quem já aprecia nozes e amêndoas.
Além disso, a cor do pistache desempenha um papel importante na popularização desse ingrediente. O verde, que vai do claro ao escuro, torna os doces visualmente atraentes e sofisticados, capturando a atenção nas vitrines das confeitarias e nas redes sociais.
As imagens de sobremesas com pistache, muitas vezes exibindo uma textura cremosa e suave, se tornaram um verdadeiro fenômeno ‘instagramável’, criando uma conexão com o público e incentivando a experimentação.
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